Aronte

Pedotransferidor takerano e terrano adotivo. Ele era um servidor da guerra de segunda classe que durante a invasão de Titã em julho do ano 3438 foi dividido como piloto da Esfera de Comando de Vascalo.

Descrição Física

Aronte era um takerano alto com 1,96 m de altura. Ele tinha um rosto simpático, mas duro, com olhos negros faiscantes. Sua pele era de cor moreno-clara, seu cabelo negro quase azulado ele trazia comprido.

Características Psicológicas

Por causa de seu treinamento como servidor da guerra, Aronte era doutrinado pelos ensinamentos dos takeranos. Ele era hostil a todos os não takeranos, ele via como sua tarefa obedecer às ordens de seus superiores e trazer o ensinamento aos selvagens incivilizados ou a morte. Na luta, ele confiava em suas capacidades e habilidades táticas. Ele era um pedotransferidor treinado.

História

No ano 3438, Aronte pertencia aos pedotransferidores takeranos presentes na Via Láctea. Estes tinham sido enviados por seu Taschkar para a Via Láctea para derrotar os terranos inimigos em uma pedoinvasão. Após o fracasso da invasão devido ao desenvolvimento dos laços dakkar e à destruição da lua Mohrcymy pelos terranos, os transferidores estavam presos. Com a chegada de uma frota de coletores sob o comando de Vascalo, perto de Vega, em julho desse ano, as tropas foram trazidas a bordo. Eles deveriam ser usados ​​no caso de uma conquista do Sistema Solar como tropa de guarnição. O surgimento dos coletores também alarmou Ovaron, que apareceu juntamente com Merceile de Gruelfin vindo com um pedogoniômetro em Titã, mas logo saiu novamente. Este goniômetro ativo foi descoberto pelos takeranos. Como parte de uma invasão, até dois milhões de pedotransferidores dos coletores deveria ser transposto para Titã. Uma vanguarda de duzentos mil homens conseguiu apagar rapidamente os 4.600 defensores terranos e garantir o goniômetro. Aronte próprio pertencia a uma onda posterior da vanguarda. Por causa de sua devoção e energia incondicionais, ele foi escolhido para ser o piloto da esfera de comando de Vascalo. Depois de chegar à frente com um grupo de guerreiros carregando os itens da esfera, a montagem começou sob a supervisão de Aronte. Após a conclusão bem-sucedida, Vascalo também chegou ao forte de combate. Com ele a bordo, Aronte dirigiu a esfera para a saída da base, enquanto o pedogoniômetro foi destruído por um dispositivo explosivo de termotom armado por Merceile/Tolous Bettron. Apesar da onda de calor que se seguiu rapidamente, ele trouxe a esfera e o comandante seguramente para fora, apesar de muitos takeranos terem sido mortos quando colidiram com o campo defensivo da esfera. Após esse revés, que fechou aos takeranos de qualquer acesso a reforços adicionais, Aronte continuou a dirigir a esfera, enquanto Vascalo organizava as tropas e observava como a situação se tornava cada vez mais desesperadora. Em vista dos comentários cínicos e blasfemos de Vascalo sobre a situação e a força surpreendente dos terranos, a visão de mundo de Aronte começou a desmoronar. Então, quando Ribald Corello atacou Vascalo, e, apenas graças à rápida reação de Aronte, ele permaneceu em seu juízo perfeito e depois buscou sua salvação na fuga isolada, Aronte abandonou completamente sua crença nos ideais dos servidores da guerra. Sozinho e sem uma esfera de comando, ele se levantou. Um space-jet o atacou em um vale. Procurou proteção em uma caverna, resgatando uma terrana impotente. No interior, ela se apresentou como Alea Onandere. Ambos foram descobertos pelos robôs TARA-III-UH. Somente graças à intercessão de Alea, Aronte não foi alvejado diretamente, mas capturado. Durante a crise do Enxame no ano 3441, Aronte mostrou-se imune contra a imbecilização de amplitude galáctica. Naquela época, ele estava na Good Hope II, apoiando os terranos na luta contra o Enxame. No ano 3441, ele era um ex-piloto da cápsula de comando de Vascalo, tinha sido feito prisioneiro pelos terranos durante as lutas em Titã, depois de ter salvado a vida de Alea Onandere. Depois do fim da guerra, ele decidiu ficar na galáxia da Humanidade. Disso, Alea não era inocente. Ela e Aronte tinham assinado um contrato matrimonial — e levavam uma vida muito feliz, antes da manipulação da constante gravitacional. Como ela não era imune contra isso, transformou-se numa criança de 12 anos. Aronte então decidiu levá-la consigo a bordo da Good Hope II. Pois ele se colocara à disposição de Roi Danton. Ele estava feliz casado com Alea Onandere, mesmo que sua esposa não estivesse imune. Ele mantinha-a trancada em sua cabine compartilhada.