Terrana. Ela é a mãe de Jed Coftor.

Termo biológico da flora. Espécie de planta do planeta Greendoor, que ocorre na costa do mar. Uma vez atingida a maturação estouravam e com o excesso de pressão atiravam milhões de esporos para o ar. O vento tangia esses esporos para longe, até que uma pancada de chuva os fizesse cair ao chão. Naturalmente a maior parte dos esporos ia parar no mato, onde não tinham a menor chance de desenvolver-se, já que a luta impiedosa travada pelas plantas de rapina não se detinha diante de um broto de cogumelo.

Terrano. No ano 3587, ele era um menino que foi abduzido pelos ovninautas. A sua mãe é Rania Coftor.

História

Em fevereiro do ano 3587, ele foi abduzido da Terra. Foi levado pelos ovninautas para o planeta Statischon, onde do sangue dele e de outras 96 crianças desenvolveram um soro de cura para o câncer do tremor. Em agosto desse ano, um comando terrano encontrou essa base e, após algumas negociações, levou Jed Coftor com o resto das crianças de volta para casa.

Terrano. No ano 2437, ele ocupava o posto de tenente da Frota Solar e serviu no cruzador Scendala como segundo-oficial. Era um desses jovens oficiais que acreditam que só podem fazer carreira se a nave em que estão servindo se envolver nos acontecimentos mais alucinantes.

Termo biológico da fauna. Espécie de animal do planeta Chircool. Os betschidianos chamavam esse animal assim, embora nem soubessem mais como um coelho se parecia de verdade. Após a estação das chuvas, esses animais ficavam extraordinariamente silenciosos, pois, depois disso, ficavam muito ocupados construindo seus ninhos em forma de castelo. Eles fazem barulhos assobiando.

Projeto. Sob esta designação, em maio do ano 3459, correu a preparação e construção em série da paraválvula Hoschtra e sua instalação nas naves fragmentárias dos pos-bis. Oficialmente, esse código significava a reposição de dispositivos antigos de controle de artilharia por equipamentos novos e melhorados.

Dispositivo tecnológico conhecido pelo acrônimo CIP. Era um microaparelho eletrônico terrano, implantado no corpo de todos os humanos pelos detentores do poder afílico. Em intervalos regulares, o CIP emitia um sinal característico de seu portador. Esse sinal era captado pelos sensores dos computadores do Sistema de Vigilância Pessoal – SVP, espalhados por todo o planeta. Os CIPs, entretanto, pararam de funcionar assim que Nathan cessou seus trabalhos. Existiam vários tipos de codificadores de identificação. Todos eles operavam segundo o princípio do CIP.

Dispositivo tecnológico. Era um pequeno aparelho em forma de caixinha, utilizado pelos agentes do Novo Império Einsteiniano (NIE). Caso estivessem por perto, ele permitia-lhes entrar em contato uns com os outros. Não era possível estabelecer um canal de comunicação. A única coisa possível era enviar um sinal que dizia: estou aqui. Os sinais eram simples, da velocidade da luz, e, segundo o que se sabia, não podiam ser captados pelos lares. Silga Veinje deu um a Galto Quohlfahrt no encontro deles no planeta Stigan IV.

Sistema estelar formado por um sol amarelo com 18 planetas, situado na galáxia Vayquost. É o centro do Ducado de Krandhor e o sistema natal dos kraneses.

Povo não humano, habitante do planeta Carmen, situado na galáxia M-82. Contudo, esse não é o nome original que dão a si mesmos. Eles o receberam de Seth-Apophis. O termo keoph poderia ser melhor traduzido como um ser vivo ou ser humano. Eles já foram um povo relativamente primitivo. Mais tarde, a superinteligência os distribuiu e seus povos-irmãos, como por exemplo os lumenas, como guarnição de seus sistemas de armadilhas de estrela dupla em mais de 8.000 planetas diferentes de M-82.