Frota espacial dos ploohns
Enviado por jocelio.maciel em dom, 08/22/2021 - 15:04Como frota espacial dos ploohns designa-se as espaçonaves utilizadas por esse povo insetoide habitante do Turbilhão Estelar.
Organizações e instituições políticas, militares, religiosas e sociais da narrativa.
Como frota espacial dos ploohns designa-se as espaçonaves utilizadas por esse povo insetoide habitante do Turbilhão Estelar.
Como frota espacial dos laurins designa-se as espaçonaves utilizadas por esses seres invisíveis.
As espaçonaves dos laurins têm as mesmas características de sua tripulação - são invisíveis e aparentemente também imateriais. No entanto, elas podem ser claramente direcionadas com base em suas radiações energéticas. As naves também parecem ter a peculiaridade construtiva de proteger as irradiações de pensamento de sua tripulação.
Como frota espacial dos cappins designa-se as espaçonaves utilizadas por esse povo habitante da galáxia Gruelfin.
Os cappins preferem o formato de ovo para suas naves espaciais.
Classe (nome desconhecido): comprimento de 2.500 metros, maior diâmetro de 1.300 metros. A fuselagem externa é muito semelhante à liga de inquelônio-terconite terrana. Os propulsores estão na extremidade pontiaguda, a popa.
Organização do tipo aliança. Esse termo vem da língua dos kartaninos e significa algo como “União dos Vinte e Dois”. É o nome dado à união de vinte e dois povos de Hangay, que se propuseram a transferir essa galáxia do universo moribundo Tarkan para o universo einsteiniano (chamado de Meekorah pelos kartaninos). A organização recebeu a designação de “casta do Tigre-Rei” pelo terrano Ratber Tostan, que acabou em Tarkan em um acidente e retornou com a nave Klotz.
Organização econômica. Foi uma empresa fundada pelo velho prospector Pyon Arzachena para dispositivos eletrônicos de autoconstrução.
Pelo menos por um tempo, a empresa deve ter operado como Despachadora de Kits de Montagem Galáctica Arzachena & Co.
Grupo dos baramos. Assim se chamavam, em tradicional dependência de seu mundo de origem, os baramos revolucionários. Há milênios eles lutavam contra os seus terríveis dominadores. Eles preferiam a resistência passiva, não lutavam ativamente. Mas eles não eram covardes. Eles não depositavam os seus ovos em Baykalob, mas em outros mundos onde, escondidos, tentavam chocá-los artificialmente. Por essa razão eram perseguidos pelos que eles chamavam de exterminadores, que não eram outros senão os ulebs. No ano 2437, os baykalobos buscavam aliados.
Organização subversiva. Grupo de pessoas parcialmente imbecilizadas que se reuniram em torno de Masko Batala que queria construir um império na Terra. Também são conhecidos como a Comunidade dos Clarividentes.
Grupo de sete cientistas lemurenses liderado pelo Plath, juntos eles governavam os poucos sobreviventes de Godlar, uma das maiores cidades de Lemur (Terra) no apogeu do império lemurense (Grande Tamânia). Eles mantinham os sistemas de energia e suporte de vida funcionando, que estava sob o controle do anônimo Plath, que governava a cidade-bunker com seus espiões robóticos.
Grupo de pessoas. Em fins de agosto do ano 3441, tinham se transformado em um exército de marionetes nas mãos de um poderoso sugestor.
Organização do tipo executivo. Ela representa o serviço secreto do Raytschato Naupaumense, o maior reino estelar da galáxia Naupaum.