Povos

Povo humanoide da Via Láctea, habitante do planeta Eysal. Descendem de antigos colonos arcônidas, que a uns 4.000 anos colonizaram esse planeta. Com o passar do tempo esses colonos regrediram à barbárie, e se dividiram em tribos. Os zelutenses vivem nas florestas de Eysal, onde existem os sáurios blindados chamados de lobo-batráquio. Falam um arcônida antigo. Essa era a situação no ano 2326, quando os especialistas da USO Lemy Danger e Melbar Kasom foram encarregados de capturar o renegado Ebrolo.

Povo humanoide e inteligente da Via Láctea, habitante do planeta Zeklon V. Têm aspecto semelhante aos dos terranos, pois são um povo-ramo dos arcônidas.

Povo humanoide e inteligente da Via Láctea, habitante do planeta colonial arcônida Zakreb V.

Descrição Física

Esses homens eram arcônidas de segunda categoria. Diferenças externas aos arcônidas não existem. Ao longo das gerações, no entanto, eles se acostumaram a um clima muito seco e fresco.

Povo misterioso que, além da viagem espacial, também dominava a viagem no tempo.

Sociedade e cultura

De acordo com um robô dotado psionicamente construído pelos zakhs, que foi encontrado no ano 3441 pela nave Good Hope II no espaço, os zakhs são um povo, que além da Via Láctea também conhece outras galáxias. De onde é nativo é desconhecido.

Povo não humano e inteligente que vem de uma galáxia desconhecida. Eles eram, até a chegada da nave Elebato, os controladores da estação hiperespacial Timbador.

Povo não humano, uma raça que faz parte da comunidade dos povos tolkandenses, originário da galáxia Tolkandir. Eles desempenhavam a tarefa de pesquisadores dentro dessa aliança.

Povo não humano, uma raça da aliança dos povos tolkandenses, originário da galáxia Suuvar. Eram os guardiões do vivoc, sendo frequentemente chamados de sagrados pelos outros tolkandenses, pois carregavam a preciosa substância. Porém, raramente são mencionados, pois são completamente diferentes, bem estranhos, muito acima de todos os outros.

Povo humanoide da Pequena Nuvem de Magalhães, nativo do planeta Tufão. São seres primitivos não civilizados se parecendo com pequenos gorilas. Sua altura chegava a 1,20 m. Eram muito largos e tinham pêlos negros, que contrastavam com o rosto branco. Possuíam seis dedos nas mãos e nos pés, com polegares muito robustos, que lhes permitiam agarrar-se firmemente às coisas, o que era importante para sobreviver num mundo fustigado pelas tempestades. Os dois olhos grandes e rígidos, multifacetados, proporcionavam um ângulo de visão de 180°.

Povo humanoide habitante do planeta Trantus-Tona. Era uma tribo dos tonarenses.

Povo. Assim se denominavam os descendentes dos lemurenses, aqueles que fugiram pelo transmissor Arqui-Tritrans e foram parar no sistema Dueto, que degeneraram e sofreram mutações.