Raças, estirpes, clãs, linhagens e outros agrupamentos sociais da narrativa.
Povo não humano que faz parte da comunidade de povos tolkandenses. Eles supervisionam a tecnologia e são chamados de engenheiros menores, para pequenos trabalhos, mas podem ser descritos como mecânicos, cuja função é realizar o ajuste da sintonização fina dos ressonadores em planetas ocupados.
Povo humanoide e inteligente da Via Láctea. Assim se denominavam as mulheres terranas emancipadas, as feministas, emigradas para o planeta Diana, situado no sistema Emanzopa. Viviam sob um regime de matriarcado. A chefe da colônia matriarcal era chamada, desde o início, de mãe dolorosa. Em março do ano 3442, foram extintas na catástrofe provocada pelo Enxame. Dianas conhecidas: Bolanda Trentis, Cíntia Lerrimer, Gaby Flint, Homem, Tarja, Vanila Dutch, Warna.
Povo não-humano, uma raça inteligente da Via Láctea. A sigla DI significa deformador individual, por causa de suas qualidades terrificantes. Ignora-se o mundo de origem deles.
São nitidamente descendentes de insetos, cujo aspecto lembra ligeiramente o de uma vespa gigante de quase 2 m de altura. Possuem quatro braços que terminam em garras de inseto bem afiadas, com patas de ventosa. Cada membro possui seis articulações.
Aconense. Ele tinha uma figura alta e imponente. Em meados de março do ano 3457, ele era um enviado especial do Grande Conselho de Ácon.
Povo não humano. Assim os hyptons são conhecidos.
Povo não humano da Via Láctea. Os desaparecidos estavam intimamente ligados com o espaço além do nada.
Nota: Qual tipo da relação era - se eram os habitantes do enclave ou até mesmo o criador -, não foi relatado.
Os gys-voolbeerahs não sabiam muito sobre os desaparecidos. Eles deveriam ter sido gigantes corporais, e Voltumna, uma de suas deusas, provavelmente, tinha o corpo de um lagarto.
Povo não humano, nativo do planeta Trandafir, situado na região do aglomerado M-13, na Via Láctea.
Os nukazans possuem uma constituição atarracada e maciça, e lembram elefantes terranos. A cabeça é redonda, com um bico longo e afiado, e duas trombas tentaculares.
Povo humanoide da Via Láctea, habitante do planeta Daschall. São descendentes de colonos terranos. A família mais conhecida é a dos Phorbatt. Daschallense conhecido: Granor Ah Phorbatt.
Povo não humano da Via Láctea, habitante da lua Darak. Eles são crescidos em tamanho, e têm, graças a duas longas pernas finas, uma distante aparência humanoide. Os darakianos possuem capacidades telepáticas. Eles acreditam em um ser divino, o Grande Condutor, que descerá do céu e guiará seu povo. Os darakianos são subdesenvolvidos tecnologicamente e não possuem nem indústria nem astronáutica. No ano 49.988 AC (2404, tempo real), o comando especial Lemur caiu em Darak. O destino posterior dos darakianos é desconhecido.
Povo humanoide da Via Láctea, habitante do pequeno planeta Dallnar.
Eram descendentes de colonos terranos. Levavam uma vida que quase chegava a ser paradisíaca. Em sua maioria eles eram artistas, e tinham fama de serem muito presunçosos. Não se costumava falar muito bem dos dallnarenses. Em março do ano 2405, cerca de 20.000 colonos viviam ali.
O administrador eleito usava o título de Kan de Dallnar.
