Povos

Povo não humano da Armada Infinita, também chamado de condutor do Coração, são seres semelhantes a morcegos, com 1,40 m de altura, que pertencem ao povo dos trygazenos. Servem como guias através do labirinto do Loolandre, conduzindo os visitantes através do enorme Coração da Armada. Os batedores do Coração usam eclusas de membranas para irem do interior do Loolandre até o exterior no vácuo, onde podem permanecer por algum tempo sem qualquer ajuda.

Povo inteligente e não humano, pertencente à Armada Infinita. Seus integrantes vivem na superfície do Loolandre e, portanto, pertencem à unidade da Armada 1. São responsáveis pela produção e reparação dos corvos brancos.

Aparência

Os aytos são criaturas quase humanoides, com altura média de 1,20 m, quatro braços e rostos achatados e inexpressivos. Possuem três olhos, dois dos quais atrofiados e quase sem função óptica.

Povo inteligente e não humano do Grande Vazio, guardião dos planetas-mostruário. Na verdade, são dois povos que agem juntos numa simbiose mental-psicológica: os gishs e os vatachhs. Os galácticos os encontraram durante sua incursão no Grande Vazio no ano 1207 NCG. Os gish-vatachhs atuavam ali como polícia do tabu e queriam impedir que os galácticos entrassem e examinassem os planetas-mostruários.

Povo inteligente e não humano, que vive no planeta Droph, situado no sistema Cyllaph, na galáxia NGC 7793.

Povo inteligente e não humano. Junto com as ayindis, era um dos dois povos que existia no Arresum antes que os conceptos, entre outros, começassem a colonizar o Arresum no século XIII NCG. Foram criados pelos bióforos que o Poderoso Batalik lançou no Arresum.

Povo inteligente humanoide da Via Láctea, habitante do planeta Estup. Eram descendentes de astronautas galácticos que naufragaram nesse planeta. Eram seres perfeitamente humanoides. Poderiam ser até homens. Eram pessoas de aparência selvagem. Tinham pele vermelha. Em agosto do ano 2328, foi Atlan que os chamou assim. Na ocasião, era um nome bem apropriado. Tinham sido submetidos a uma radiação pelos raios emotio dos plofosenses que causou uma deterioração mental neles. Dessa forma, sua inteligência foi reduzida.

Povo inteligente e não humano, constituído por seres felídeos, que viveu na espaçonave de gerações Laomark, também chamada de esfera lunar, por volta do ano 20 milhões AC. A partir dali, os mestres-ladrões de alta tecnologia lançavam seus ataques de predação.

Povo não humano. São seres energéticos, que sem dúvida vieram do paraespaço. Espiras é uma forma abreviada para espirais hiperenergéticas. Essas formações são constituídas por hiperelementos, portanto, por hiperenergia bem como por hipermatéria. Os terranos encontraram-se com as espiras pela primeira vez em 5 de julho do ano 3459, quando o sugador hipertron foi ativado em Mercúrio.

Povo inteligente e não humano, habitante do planeta Mystery, situado na galáxia NGC 7793. Ao entrarem em contato com os arcoanas pela primeira vez, Heleomesharan lhes deu o nome de riins, “os fofos”. Mais tarde, foram renomeados como sriins, “os demônios”, pelo arcoana Jaobourama. No idioma dos xophachs, são chamados de xaphach-shin-shin (“assombrações prejudiciais”). São seres de energia e se autodenominam veegos. Os terranos referem-se a esses seres como ennoxes.

Povo inteligente e não humano, originário do planeta Gronich, situado no Grande Vazio, e pertencente ao Damurial.