Povos

Povo humanoide que morava em Nusteir, um povoado localizado no mundo do meio-dia, cujos indivíduos consistiam em criaturas sombrias e sem existência material.

Povo inteligente e não humano da Via Láctea. São um povo de telepatas de vida extremamente longa.

Povo não humano, uma raça originária da Via Láctea. Parecem ter saído de um cruzamento entre lagartas gigantes, focas e aranhas enormes. Essas criaturas-lagarta medem cerca de 2 m de comprimento e 40 cm de diâmetro. Os corpos, cobertos por peles de cor vermelha, terminam numa cabeça de foca com dois olhos gigantescos, uma boca larga e um par de orelhas atrofiadas. Logo atrás da cabeça há dois braços que terminam numa mão de seis dedos. Locomovem-se sobre seis pernas de aranha.

Povo não humano. Designação para os gerberonenses habitantes e moradores da ilha Walgart.

Povo humanoide habitante do planeta Utik, situado na Via Láctea, cujos indivíduos são descendentes de imigrantes arcônidas, e no curso dos milênios os homens degeneraram, transformando-se em criaturas calvas e indolentes, enquanto as mulheres, em linhas gerais, continuaram a ser as mesmas que eram no começo.

Povo não humano, uma raça inteligente da Via Láctea, nativa do planeta Satyat, parecida com solhas. Possuem oito pernas e medem cerca de dois metros de comprimento e quase 1,50 m de largura, com no máximo 30 cm de altura. São protegidos por uma grossa couraça. A cabeça sobressai muito pouco da couraça. Possuem ainda dois braços móveis que terminam em garras com seis dedos. Apesar da elevada gravidade do planeta, eles se movimentam com excepcional rapidez e habilidade. Conversam numa língua quase ultra-elevada. Parece mais uma espécie de estridular.

Povo não humano, uma raça da galáxia Gruelfin, habitante do planeta Mysyscher. Tinham pelo menos quatro metros de altura e apresentavam certa semelhança com o urso terrano. Não eram muito numerosos. Viviam sós ou em grupos perto das montanhas ou das colinas artificiais formadas pelas antigas cidades. Ali encontravam tudo que precisavam para viver. Muitas vezes se mantinham ocupados com o que restava da civilização desaparecida, tentando reconstruí-la da forma mais primitiva. Comunicavam-se numa língua muito parecida com o gruelfin moderno de fins do ano 3437.

Povo habitante do planeta Grilshome, situado na Via Láctea, possivelmente existindo em um sonho. Não há detalhes.

Povo não humano, habitante do planetoide Ural. Assim foi denominado pelos terranos os descendentes de maahks que sofreram mutações.

Povo inteligente e humanoide da Via Láctea, habitante do planeta Umtar. São descendentes dos arcônidas.