Chlock

Ciborgue, um indivíduo do povo dos physandenos.

História

Ele mostrou padrões de comportamento diferentes dos outros “engenheiros verdadeiros” que estavam trabalhando na conclusão da construção de Goedda. Assim, matou um congênere que desejava relatar o seu comportamento incomum a Ympalor, o chaerodense no comando. Chlock encobriu o crime e começou a perseguir suas próprias ideias e pensamentos. Pareceu-lhe claro que estava agindo de forma atípica, porém, continuou buscando e resolvendo o conflito com Ympalor. Ele foi interrogado e observado pelo chaerodense. Ympalor sugeriu várias vezes que Chlock veio de uma ninhada “manipulada” ou “danificada”. Aparentemente, existem ou existiram vários physandenos que já lhe causaram problemas. Por exemplo, é natural que um physandeno cumpra as tarefas planejadas sem quaisquer dúvidas. No entanto, Chlock deixou sua posição designada e se encontrou na nave articulada com Atlan, Myles Kantor e a kartanina Dao-Lin-H’ay, que ainda estavam fugindo dos physandenos. Chlock não denunciou os três intrusos a Ympalor, mas entrou em contato com eles. A presença de feixes parecia emocioná-lo. O physandeno encontrou Myles pela primeira vez quando esse estava tentando consertar o traje SERUN danificado da kartanina. Chlock cuidou do assunto e pôde eliminar a falha rapidamente. Quando o physandeno ficou inseguro sobre suas ações e pensou em notificar Ympalor, Atlan destruiu sua unidade de controle central. Então o physandeno, privado do suporte técnico, ficou imóvel, devido à falta dos campos energéticos corporais. Antes que Chlock fosse encontrado e morto por Ympalor, Myles acessou a estrutura de armazenamento de dados do ciborgue. Desse modo, os três fugitivos ficaram sabendo sobre os “mandamentos de Shabazza” pela primeira vez.