Tecnologia

Espaçonaves, veículos, armamentos, sistemas de computação, robôs e substâncias artificiais da narrativa.

Anhetes

Espaçonave terrana de passageiros. O comandante era Gordholm. Em 30 de janeiro do ano 3434, Joaquim Manuel Cascal viajou nela até o planeta Olimpo.


 

Angel

Técnica computacional. Designação do ego-setor da positrônica da nave Vision. Era um novo desenvolvimento dos cientistas e técnicos do IPC. Foi Tatcher a Hainu que lhe deu esse nome, porque seus alto-falantes costumavam falar com uma voz angelical. Às vezes sua voz soava tão carinhosa quanto à de uma mulher apaixonada. Era realmente muito difícil para ele lembrar-se que Angel não passava do ego-setor de uma positrônica.


 

Anfiplanador

Tipo de veículo terrano de ligação planetária, usado para missões de pesquisa em grandes profundidades aquáticas.

Objetivo de uso


O veículo é utilizado em operações de pesquisa em grandes profundidades aquáticas de até 8.000 metros. O veículo pode mover-se tanto na água e em terra, ou voar em baixas altitudes em campos de impacto energéticos.

Anel exterior de fortificações

Sistema defensivo do sistema de Árcon, formado por cerca de cinco mil plataformas/fortalezas espaciais equipadas com canhões pesadíssimos de radiações. Ficavam na órbita planetária mais distante do sistema, ou seja, perto de quinze ou vinte horas-luz da estrela central.


 

Anel de bloqueio

Grupo de frotas cappin. Após um sistema refinado de espaçonaves dos cappins estacionadas ao redor do planeta Lotrom (como eles chamavam a Terra), que podiam perceber e avisar qualquer aproximação de uma nave estrangeira. Unidades de combate correspondentes, então, forneciam a defesa. Mesmo que círculo defensivo.


 

Androtest III

Espaçonave terrana experimental, a terceira espaçonave da classe Androtest. O comandante era o coronel Pawel Kotranow. No ano 2401, tinha recebido a missão de resgatar os cinco agentes de Allan D. Mercant, arrastados para Andro-Alfa.


 

Androtest II

Espaçonave terrana experimental, e tal qual sua antecessora, a Androtest II era um veículo espacial de quatro estágios, com 1.200 m de comprimento e 300 de diâmetro. Cada estágio tinha o mesmo diâmetro e outro tanto de largura e estava equipado com um sistema completo de propulsão linear com conversores kalupianos de compensação e todos os outros acessórios. Os construtores da Androtest II tinham recorrido ao sistema de propulsão de estágio múltiplo, usado nos primeiros ensaios da astronáutica. Foi equipada com o segundo computador positrônico matelógico, o MLP-II.

Androtest I

Espaçonave terrana, uma nave de quatro estágios, com 1.200 m de comprimento e 300 de diâmetro. Ela foi a primeira do programa de pesquisa destinada a alcançar a galáxia Andrômeda. Cada estágio formava, uma vez destacado o envoltório, uma esfera de 300 m de diâmetro. Quer dizer que se tratava de quatro unidades acopladas, cada qual equipada com um sistema completo de propulsão linear cujo raio de ação chegava a 250.000 anos-luz. Estava equipada com o primeiro computador positrônico matelógico. A sala de comando ficava no quarto estágio.

Androtest

Tipo de espaçonave e projeto. Era uma categoria de espaçonaves especiais terranas, da qual foram construídas somente três unidades. Fazia parte de um dos muitos programas de pesquisas do Império Solar no final do século XXIV, naquele momento era o mais importante e o que estava cercado de maior segredo. O programa do grupo Androtest, também chamado de Progan, foi lançado por Perry Rhodan, antes de partir com a nave Crest II.

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