Célula incubadora de computador

Tecnologia computacional. O nome é uma invenção do funcionário da Hansa Jost Governor e foi escolhido porque as células incubadoras de computador de fato se comportam como agentes patogênicos. As células incubadoras de computador são usadas pela superinteligência Seth-Apophis na luta contra os terranos.

Descrição


Elas infectam sistemas positrônicos de modo similar à maneira como os vírus invadem um corpo hospedeiro. Os seus processos individuais ainda não foram completamente investigados. Em princípio, ocorre o seguinte: uma célula incubadora que atinge uma positrônica opera ali de duas maneiras. Em primeiro lugar, molda novas células incubadoras a partir de componentes existentes. Em segundo lugar, altera o controle de programação e o conjunto de instruções de acordo com seus próprios propósitos. Cada célula parece ter a sua própria programação. Finalmente, resta uma positrônica que não obedece mais ao ser humano, mas age de forma independente. Essa ação é sempre feita de tal maneira que é dirigida contra as pessoas. Em suma, pode-se dizer que essas células são uma arma completamente nova e muito perigosa. As células incubadoras de computador podem formar estruturas semelhantes a esponjas que com ampliação extrema lembram formações de corais. Na hipótese de uma multiplicação descontrolada delas, poderia ocorrer a ruína da Terra, da LTL ou da COPOG, juntamente com todas as bases comerciais da Hansa Cósmica.

Célula policial de computador


Para combater as células incubadoras, uma equipe do Instituto Deltacom, um laboratório de pesquisa e desenvolvimento sediado em Terrânia, desenvolveu pequenos robôs microscópicos como contra-arma, chamados de células policiais de computador. Essas são cerca de dez vezes maiores e tecnicamente muito inferiores às células incubadoras.

História


No início de agosto do ano 424 NCG, a superinteligência Seth-Apophis soltou as células incubadoras de computador nas positrônicas centrais dos postos comerciais da Hansa dos planetas Ayston e Gruumer e do asteroide Waldemar. No entanto, isso foi apenas um teste para calibrar as outras células incubadoras para a arquitetura dos computadores dos terranos. Após a fase preliminar, as células incubadoras se autodestruíram. Em 8 de agosto do ano 424 NCG, os agentes de Seth-Apophis John Nack, Narom Kensaler e Olaf Porand infiltraram células incubadoras de computador no sistema computacional do posto da Hansa do planeta Mardi-Gras chamado Albert, que enlouqueceu. Ocorreram diagnósticos errados e medições incorretas. Além disso, os comandos verbais foram desviados, e os serviços auxiliares robóticos (por exemplo, bombeiros) tiveram suas funções alteradas. Isso tomou dimensões cada vez maiores por duas semanas, e, finalmente, a positrônica agiu diretamente contra as pessoas. O especialista da Hansa Kredo Harven, um simples contador que mora em Mardi-Gras, tirou as conclusões certas. Ao examinar uma subestação infectada, Jost Governor descobriu objetos microscópicos estranhos que foram identificados como a causa dos distúrbios. No fim de agosto, Perry Rhodan levou alguns desses artefatos microscópicos de Mardi-Gras para a Terra, onde foram armazenados em recipientes feitos de aço terconite. Porém, o que ninguém pensou ser possível aconteceu: as células incubadoras são capazes de infectar não apenas computadores, mas também seres humanos, como provou o exemplo de Marcel Boulmeester, que foi infectado por uma dessas células e se transformou no homem-computador. Até outubro do ano 424 NCG, foram realizados novos ataques contra postos comerciais com células incubadoras de computador. Esses puderam ser evitados usando células policiais de computador. Acreditou-se que os agentes da superinteligência Seth-Apophis perceberam que essa arma havia se tornado desgastada.


 

Créditos: 

Fontes


  • PR1008, PR1009, PR1010, PR1011, PR1012, PR1020.
  • Seção Glossário da edição digital da SSPG: volumes especificados no campo Glossários Veiculados.
  • Internet: Informações extraídas em parte do site Perrypedia (www.perrypedia.proc.org). This article uses material from the Perrypedia article “Computerbrutzelle”, which is released under the GNU Free Documentation License 1.2.
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