Mundo escuro

Mundos escuros naturais

As causas de formação naturais são predominantemente devidas a distúrbios dos campos gravitacionais naturais em sistemas estelares já existentes. Esses são muito mais frequentes do que comumente se supõe e são baseados principalmente em interferência de outras estrelas que passam, às vezes também planetas menores pela influência de um ou mais planetas grandes durante ou logo após a formação do planeta. Na maioria das vezes, esses são os planetas mais externos e mais fracamente ligados, que são instáveis. Eles podem ser deslocados da estrela-mãe por estrelas que passam e, em seguida, vagar calmamente para o espaço interestelar. Também é possível que um grande planeta se torne instável e se desloque em direção ao seu sol. Se ele penetrar na órbita de um planeta menor, o parceiro menor pode ser arremessado ​​para fora do sistema a uma velocidade significativamente maior, enquanto o maior mergulha no sol com uma curva mais íngreme do que antes. Visto que os mundos escuros precisam de centenas de milhões de anos para entrar em espaços intergalácticos, e devem primeiro ser liberados do campo gravitacional da galáxia por meio de movimentos de arremesso repetidos, os mundos escuros que ocorrem naturalmente no espaço intergaláctico são incrivelmente raros. Um exemplo desse último mecanismo é a formação do sistema Bárcon, que foi arrancado da Via Láctea para o espaço vazio intergaláctico. A elevada taxa de 20% da velocidade da luz com que o desvio ocorreu, entretanto, indica um gatilho não natural.

Nota: Para isso existem diferentes fontes.

Do ponto de vista astronômico, é muito raro que mundos escuros se formem sem sistemas estelares associados. Eles podem ser tão grandes quanto anãs marrons.

Mundos escuros artificiais

Povos tecnologicamente avançados são capazes de mover planetas inteiros de suas posições originais. Existem diferentes abordagens, que, naturalmente, também são usadas ​​em combinação.

O uso de raios tratores

A retirada de um planeta de sua órbita utilizando raios tratores é uma tarefa tecnicamente muito difícil, que exige enormes recursos.

O uso de sistemas de propulsão

A instalação de propulsores subluz particularmente potentes na crosta do planeta também é um método promissor de mover um planeta. No entanto, o ajuste das máquinas é muito complicado e pode falhar devido a instabilidades tectônicas ou gravimétricas. Acrescentando o tamanho dos planetas e órbitas complexas, também tornam tais projetos mais difíceis. Antes de tentar remover seu planeta Orgha do sistema Gigante, os orghs testaram sem sucesso suas máquinas em vários planetas que arrebentaram sob as forças que agiram sobre eles. Os barcônidas também não teriam conseguido liberar o seu planeta de origem do sistema estelar sem a intervenção de Aquilo.

O uso de transmissores e tecnologias semelhantes

Um planeta também pode ser movido de sua órbita para qualquer ponto-alvo que dependa apenas do gasto de energia por meio de um campo hiperenergético. O Códice de Phariske-Erigon foi capaz de transportar planetas a muitos anos-luz com as profundezas púrpuras.

Processos naturais de aceleração

A possibilidade de acelerar uma formação natural é gravimetricamente desafiador, no entanto, o consumo de energia é consideravelmente menor. Mas o pré-requisito é a presença de irregularidades na órbita.

Mundos escuros peculiares

No halo da Via Láctea encontram-se numerosos mundos escuros, que foram arrancados da Galáxia pelos sáurios de Mecânica, e no qual os pos-bis puderam se estabelecer. Por causa da irradiação energética dos pos-bis, os seus mundos-base são mais fáceis de encontrar, apesar disso, os terranos nunca puderam localizar todos os seus mundos. Qual dos métodos acima mencionados os sáurios de Mecânica usaram, é desconhecido. O Mundo dos Cem Sóis é a exceção mais conhecida entre esses mundos escuros: Ali os pos-bis inflamaram centenas de sóis de fusão artificiais, os quais fornecem luz ao mundo. Monol, um planeta sem sol e com isso, sob circunstâncias normais, um mundo escuro, está rodeado por muitos sóis no centro de M-87, que a definição não se aplica. Outros mundos fora do comum são: Peregrino, o lar da superinteligência Aquilo; e o planeta artificial Gorgengol, construído por incumbência dos cosmocratas.

• Bootasha, Caronte (um planeta escuro no Arresum), Caronte II (um outro planeta escuro no Arresum), Chort (um planeta-base dos pos-bis, distante 12.000 anos-luz do Mundo dos Cem Sóis), Culsu (chamado de “Mundo de Ferro”, um mundo dos pos-bis com um núcleo de ferro gigantesco no espaço vazio próximo à Via Láctea), Darkness (mundo escuro no Southside), Everblack (mundo de equipamento dos pos-bis completamente industrializado, distante 118.000 anos-luz da borda da Via Láctea), Eyyo, First Impression (um mundo escuro da galáxia Tschuschik/Algstogermaht), Frago (mundo de equipamento dos pos-bis completamente industrializado, distante 92.000 anos-luz da borda da Via Láctea), Gorgengol (planeta artificial para a Chama da Armada), Gorgesd (Mundo escuro na nebulosa Murloth), Hadros (não é seguro), Hermes (base da USO), Kamaad (mundo escuro mal explorado na Via Láctea), Krymoran (e outros mundos na Zona-X), Medusa, Módulo (mundo-base dos senhores da galáxia no espaço vazio entre Andrômeda e Andro-Beta), Mundo dos Cem Sóis (mundo natal do Plasma Central, distante 300.000 anos-luz da borda da Via Láctea), Nipausma (quartel-general da Condos Vasac), Nível 11, Oglu (asteroide próximo do sistema Haluta), Onuper (Mundo prisional dos onryonenses), Paggosh (mundo arsenal das feras na Via Láctea), Peregrino (residência de Aquilo), planeta não denominado (mundo escuro, base dos pos-bis), Rundron (um mundo-base dos pos-bis, destinado para o contato com terranos), Sésamo (estação de transmissor dos ulebs), Shebrak-Nhin, Skeat (Nível 11), Syssod, Wolkenstein (os zenossis vivem no interior oco), Woongdoar