Omniportador

Tipo de nave espacial terrana que combina os requisitos de um cruzador de batalha com a possibilidade de ter permanentemente uma grande presença de força de combate na forma de várias forças-tarefa, mesmo em setores muito remotos, que podem então operar separadamente.

Dados Gerais


É baseado nas especificações que foram criadas pela Frota Solar para as antigas classes Universo, Galáxia e Portadora. O portador em si serve como uma base móvel, que transporta vários tipos de espaçonaves — de curto, médio e longo alcance — para seus locais de uso em distâncias ultralongas. Essas são cuidadas e mantidas por ele. Além disso, sua força de combate representa um múltiplo de um cruzador de batalha. Essas naves servem em grupos maiores como naves de comando para esquadrilhas e frotas.

Uso


As naves capitâneas da frota do Residente Terrano eram desse tipo. Assim, a Leif Eriksson era uma nave da classe Descobridor e a Leif Eriksson II era uma nave da classe Júpiter. Além dessas duas classes de naves, as naves das classes Netuno e Quasar também eram omniportadores na Frota da Liga. A frota do sistema Stardust usava omniportadores da classe Hera e da classe Poseidon.

Classes utilizadas


Antes do aumento da hiperimpedância

  • Classe Descobridor (1800 m), classe Remote II (1800 m).

Após o aumento da hiperimpedância

  • Classe Poseidon (1000 m), classe Netuno (1500 m), classe Saturno (Descobridor II) (1800 m), classe Hera (2000 m), Classe Júpiter (2500 m), classe Quasar (3000 m), classe Supernova (3000 m).

 

Créditos: 

Fontes


  • PR2511, PR2520.
  • Seção Glossário da edição digital da SSPG: volumes especificados no campo Glossários Veiculados.
  • Internet: Informações extraídas em parte do site Perrypedia (www.perrypedia.proc.org). This article uses material from the Perrypedia article “Omniträgerschiff”, which is released under the GNU Free Documentation License 1.2. Informações extraídas em parte do site Perry Rhodan und Atlan Materiequelle (www.pr-materiequelle.de). Direitos das traduções: SSPG Editora, 2020.
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