Reprotron-paralog

Dispositivo tecnológico extraterrestre. É um produto da alta tecnologia dos encapsulados de Traitor, que pode ser operado pelos povos da Frota Terminal, mas não é compreendido nem mantido.

Estrutura

O reprotron-paralog se assemelha a uma lente biconvexa branca, com 25 metros de diâmetro, que flutua livremente. A sua superfície está em constante movimento tremulante. O dispositivo — pelo menos na barcaça-skapalm (um tipo de nave médica da Frota Terminal) Derufus — fica alojado no arquivo genético em uma sala com 30 metros de comprimento lateral e 42 metros de altura, que é chamada de casa reprotron. A sala está localizada no módulo central da barcaça e, apesar de sua altura limitada, parece se estender até o infinito. A casa reprotron é capaz de voar independentemente e pode se desprender da barcaça em caso de perigo.

Finalidade de uso e modo de funcionamento

O reprotron-paralog é usado para criar cópias dos corpos originais de seres vivos que são destinados à criação de seres duais. Os corpos originais são armazenados no cofre de biostase e só são levados para fora para o processo de cópia. Antes do processo de cópia começar, eles são colocados em estado semiadormecido. Após sua identidade ser verificada por um computador especial supra, eles são sugados para o interior da lente.

Nota de observação

O reprotron-paralog é essencialmente semelhantte ao multiduplicador original desenvolvido por Selaron Merota, sem o hipnoprojetor adicional. Entretanto, a etapa intermediária de armazenar os dados digitalizados em uma matriz atômica está ausente, de modo que a imagem original deve ser digitalizada novamente para criar outra cópia.

História

Não se sabe quantas barcaças-skapalm estão equipadas com reprotron-paralog. Até onde se sabe, apenas a Derufus foi usada na Via Láctea no século XIV NCG. Era ali que os corpos originais não fundidos de Roi Danton e do mor’daense Yrendir estavam armazenados. O tempo exato de armazenamento é desconhecido. Após a morte do ser dual Dantyren em meados de março do ano 1346 NCG, os anatomistas da Frota Terminal da barcaça-skapalm foram contratados para produzir novas cópias. Isso finalmente levou à libertação de Roi Danton da estase.