Puscht

Povo da Armada Infinita, que, no ano 426 NCG, forma a guarnição da unidade da Armada 7.381.

Aparência

O corpo dos puschts, com um diâmetro médio de 1,50 m, é esférico e coberto por pelos de cor verde-pálida. Apenas de vez em quando, dois bracinhos finos e ossudos com oito dedos delicados, sobressaem do pelo. Eles ficam em pé sobre duas pernas curtas e finas, que também são ossudas; contudo, podem alcançar uma velocidade incrível com elas. Apenas ocasionalmente, um órgão de visão ligeiramente brilhante do tamanho de uma bola de tênis se torna visível por baixo do pelo. Seu idioma consiste em uma série de sons gorgolejantes e arrotos. Um órgão em forma de tronco duplo, que termina em dois funis para alimentos sólidos e líquidos, é estendido para receber alimentos. Eles não usam equipamentos em seus corpos, mas os carregam em pequenos carrinhos.

Características

São seres pacíficos de coração, mas, quando veem o seu santuário ameaçado, defendem-no ao ponto da entrega total.

Espaçonaves

As espaçonaves dos puschts são em forma de garrafa, com o gargalo (proa com a central) ocupando um terço do comprimento total. A cor externa é de um negrume profundo. As maiores unidades têm 880 m de comprimento e 120 m de espessura.

Espaçonaves conhecidas

Uma nave-garrafa conhecida é a Andgh.

As naves-crostas conhecidas são:

• Crosta Arsa, crosta Cicus, crosta Magno, crosta Vendor, entre outras.

Puschts conhecidos

Alguns puschts conhecidos são:

• Agrench Coel, Krendgh Hahl (comandante da unidade da Armada), Mreg Dghent, Nahr Armankh e Thegen Mhet.

História

Milhões de anos atrás, Ordoban encomendou aos puschts a criação e reprodução da energia mental que se converteu em matéria de Ordoban. Os puschts mobilizaram trinta naves incubadoras para produzir mais matéria de Ordoban, o que funcionou por um longo tempo. Porém, muitos milhões de anos depois, a matéria de Ordoban nas naves incubadoras começou a grudar e formar crostas. Os puschts não conseguiram impedir esse processo de formação de crostas. As naves receberam, portanto, o nome adicional de "crosta". Os puschts são o povo guardião da estação Crosta Magno, e a missão de vida deles era preservar, prover, renovar, ampliar e desenvolver a estação. E eles cumpriram essa tarefa com zelo religioso. No ano 426 NCG, uma coca da Frota Galáctica, a Ranapur, foi capturada pelos puschts. A tripulação da nave deveria ser feita de operadores. Isso só pôde ser evitado pela intervenção da nave BASE.