Locais

Cidade da Terra, situada na Noruega, na extremidade norte do fiorde de Trondheim.

Nebulosa extragaláctica, situada em torno da galáxia M-81. Número de catálogo NGC 891 (?), pertencente à concentração de poder da superinteligencia negativa Seth-Apophis.

Sistema estelar localizado no Turbilhão Estelar, formado por um sol amarelo, situado no aglomerado de Bazinski. Possui sete planetas, um deles é Psion. Foi descoberto em julho do ano 3580 pela expedição do almirante Enkher Hodj.

Setor espacial da Via Láctea, uma das espirais da Galáxia, onde se localiza o Sistema Solar.

Planeta de um sistema estelar da Via Láctea. Um mundo normal colonizado pelos terranos. É conhecido pelos seus vinhos.

Quarto dos nove planetas do sol amarelo Collore, situado na Via Láctea, que está a cerca de 4.000 anos-luz de distância do Sol, na direção do centro galáctico, localizado em uma zona com poucas estrelas.

Outros lugares. Complexo construído pelos porleyteranos, no qual esconderam o Anel dos Cosmocratas, ou Mroobas, como eles o chamam.

Território da Terra, uma região situada bem ao sul da Terra do Hapi (Egito), conhecida como a lendária Terra do Ouro. Segundo Ne-Tefnacht, Punte está no fim do mundo, ou mesmo além — como é conhecido em Menefru-Mirê ou Nubet. No entanto, os estranhos homens de Punte eram famosos em Per-Ao na Grande Casa, o palácio do faraó.

Terceiro planeta do sistema estelar Boul, situado na Grande Nuvem de Magalhães. Tem 12.919 km de diâmetro equatorial, a sua gravitação chega a 1,02 g e a temperatura é extremamente variável, por causa da órbita que percorre. O movimento de rotação é muito rápido. Completa-se em apenas 1,73 hora. Durante o ano, que é muito longo, há um verão quente, com temperaturas médias que chegam a 50 ºC. Quando o planeta percorre a parte da órbita mais próxima ao gigantesco sol azul, a temperatura média alcança a marca dos 80 ºC.

Sistema estelar da Grande Nuvem de Magalhães, formado por um sol geminado. A estrela principal é um gigante azul, e seu companheiro, um anão branco bem menor. Os dois sóis ficam extremamente próximos um do outro ― a distância que os separa é de apenas dez milhões de quilômetros ― e essa circunstância gera tremendas forças gravitacionais, o que transforma a navegação espacial em torno do sistema num verdadeiro jogo de azar.