Banavol

Arcônida. Ele era um agente duplo à serviço da Segurança Solar e do culto de Baalol.

Descrição Física

Era um arcônida típico, filho de pai e mãe arcônidas. O arcônida de sangue puro correspondia à imagem ideal de seu povo.

Características Psicológicas

Era um tipo muito vivo e inteligente; era um negociante muito sagaz. Ele possuía a arrogância típica dos arcônidas e não tinha nada além de desprezo por seus parceiros de negócios de outros povos. Ao contrário de muitos de seus compatriotas, Banavol era muito vivo, extremamente inteligente e empreendedor.

História

Banavol nasceu por volta do ano 2073, em Árcon. Em seu mundo natal, ele trabalhou como consultor de gestão e montou seu próprio instituto de consultoria. Seu nome era conhecido de Allan D. Mercant, pois há vários anos seu escritório colaborava com a Segurança Solar. Ele criara um centro de consultas de problemas econômicos. Tratava-se de um dos raros centros de espionagem, situado no Império de Árcon, que servia para alguma coisa. No ano 2103, Banavol já estava atuando para a Segurança Solar há vários anos, e Allan D. Mercant creditava a ele e seus colaboradores por serem uma das poucas agências de espionagem realmente eficazes no Grande Império. Nessa época, Banavol também já estava ativo para o culto de Baalol. Em contraste com a SegSol, os antis sabiam de sua existência como agente duplo. Em julho do mesmo ano, o sumo sacerdote Rhobal o visitou e lhe contou sobre a inversão de papéis de Thomas Cardif com Perry Rhodan. Banavol também conseguiu ver o próprio Rhodan. Por uma taxa, Banavol viajaria para a Terra e faria representações com Cardif-Rhodan. Esse o recebeu e soube, quando Banavol mencionou o nome Fut-gii, que o arcônida estava com ele em nome de Rhobal. Banavol levou a exigência de Rhobal a Cardif-Rhodan para a entrega de vinte ativadores celulares do planeta Peregrino. Ele ignorou as objeções de Cardif e o encaminhou para seu papel de mensageiro. Cardif poderia expressar suas objeções na base dos saltadores no planeta Plutão, onde sua visita era esperada antes do voo para Peregrino. Banavol não pôde deixar de zombar da dependência de Cardif em Rhobal. No entanto, Cardif suspeitava que Banavol só queria distrair sua própria dependência. Cardif-Rhodan de fato voou para Plutão logo depois e justificou esse voo para Reginald Bell dizendo que Banavol havia relatado de um anti na filial dos saltadores. O comportamento de Cardif-Rhodan em Plutão e sua viagem para Peregrino ficaram com Mercant, então ele queria perguntar a Banavol sobre sua visita a Rhodan. Porém, o rastro de Banavol foi perdido no voo de volta para Árcon.